As manchas solares são diferentes tipos de discromias, provocadas ou intensificadas pela exposição à radiação ultravioleta sem proteção adequada. Isso pode incluir:
- Leucodermia solar ou leucodermia gutata: conhecida ainda como sarda branca, é marcada por manchas esbranquiçadas em áreas de maior exposição ao sol, como antebraços e pernas. É mais comum após os 40 anos de idade;
- Lentigo solar, melanose solar ou mancha senil: tipo de lesão benigna, que geralmente aparece em áreas muito expostas ao sol. O resultado são manchas acastanhadas na pele, principalmente no rosto, dorso das mãos e dos braços, colo e ombros. É mais comum em indivíduos acima dos 50 anos;
- Efélides ou sardas: manchas provocadas pelo excesso de melanina na pele, são mais frequentes em regiões mais expostas do corpo. Seu desenvolvimento é mais comum entre pessoas de pele clara, ruivas ou com alguma predisposição genética. Porém, o principal fator é a exposição solar excessiva, sem proteção adequada;
- Melasma: tem o surgimento relacionado a fatores genéticos e hormonais, além da exposição ao sol. Costuma aparecer durante a gravidez ou com o uso de pílula anticoncepcional.
O tratamento pode variar conforme a causa de origem, podendo envolver terapias com produtos tópicos despigmentantes, peeling químico e laser, além do uso de filtro solar.